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O QUE A GENTE NÃO FAZ POR AMOR?
Eu sou Manuela e vou contar a minha história. Eu não sei em que dito ela se encaixa, porém conheço o trecho de uma canção que se encaixa nela. "Bem que se quiz depois de tudo ainda ser feliz, mas já não há caminhos pra voltar. O que é que a vida fezda nossa vida? O que é que a gente não faz por amor?".
Eu trabalhava em um escritório de contabilidade e lá havia um segurança que eu estava de caso. Após alguns meses juntos ele terminou o nosso relacionamento.
Eu fiquei um pouco machucada mas logo me recuperei e fingir ter esquecido o caso.
Ele, o Anderson, esse era o nome do cara, começou a namorar uma garota lá do escritorio.
Um dia Anderson chegou e veio conversar comigo e falou que estava de com uma pessoa, para não ficar por baixo eu falei que também havia encontrado alguém. Notei que ele ficou irritado e saiu.
Um dia antes do dia dos namorados eu liguei para uma agência de garotos de programa, que encontrei o anúncio no jornal, e marquei com um dos profissionais para ele fingir ser meu namorado.
Passei o plano todo para ele, onde consistia em ele vir até onde eu trabalho, com flores e uma caixa de chocolate para me presentear, falei-o como deveria estar vestido, elegante claro, dei as informações de onde eu trabalhava e, perguntei como ele era.
Ele me vendeu uma imagem maravilhosa dele e eu fechei negocio com o cara, minha colega qe estava comigo na hora me achou a maior louca, mas tudo bem.
No dia seguinte, dia 12 de junho, o dia tão esperado, o dia em que eu ia fazer o Anderson morrer de ciúmes por mim, assim eu acreditava, finalmente havia chegado.
Acordei pela manhã me arrumei e fui para o trabalho onde agir naturalmente o dia inteiro.minha colega ficou na porta do escritório, agurdando o "meu namrado" chegar.
No horário marcado, minha colega adentro na sala escritório correndo e dando risada.
- Manuela, ele está aí
- E Anderson, onde ele está?
- Ele veio para cá para frente ver para quem é o presente.
- Como é o homem?
- Manuela, você nem imagina. E começou a rir.
Daqui a pouco chega na frente do escritorio o homem, Gente! acredito que foi castigo divino, pois, o homem era um cara com seus 40 anos, vestido com uma calça social do tempo do meu avô e como senão bastasse a cintura da calça encontrava-se na boca do estômago. Eu fiquei inerte, sem ação.
Ele chegou perguntou seera eu, deu um beijo no meu rosto e me entregou os presentes. Depois que eu o paguei, ele foi embora.
Quando o cara foi embora eu e minha coleg ficamos rindo da situação até que Anderson chegou.
- Quem era aquela coisa? Seu namorado, era?
- Sim!
Andreson saiudando risada e eu depois de anos passados contei a verdade para ele, claro, depois que eu percebi que aquele cara não merecia nenhum esforço meu. Esta história até hoje é caso de risos. Não diria que fiz uma besteira, pois, é errando que agente aprende.
**********Inspirado em Fatos Veridicos********
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